Miriam Salles

Encontrei o Atlas das Mudanças Ambientais ( One Planet, Many People: Atlas of Our Changing Environment ) a partir do blog Geomática Educativa . Para o autor do blog, Jordi Vivancos: Atlas of Our Changing Environment es una obra de referencia para la educación medioambiental, desarrollada por el Programa de las Naciones Unidas para el Medio Ambiente ( UNEP ). Este excelente recurso educativo, está disponible en varios soportes y ofrece también versiones interactivas para Google Maps y Google Earth. El Atlas describe, en términos de geografía física y humana, el impacto de la acción humana sobre el medio ambiente, mediante ilustraciones,imágenes satélite y fotografías. Se describen de forma más detallada, las principales tendencias observadas a lo largo de los últimos 30 años, en un centenar de zonas de nuestro planeta, de las que se dispone de imágenes de teledetección. Estas imágenes satélite, tomadas a lo largo de las tres últimas décadas, constituyen un fiel testigo de las alteracio

A Dayse, professora de Música, adorava viajar. Depois de cada viagem montava um livro, usando um desses cadernos de capa dura, com fotografias, cartões postais, ingressos de museus, pedaços de guardanapos de restaurantes que havia conhecido, pequenos textos e poesias sobre os lugares visitados. Eu não sabia, lá pelos anos 90, que o livro de viagem que ela fazia era um scrapbooking ou álbum de memória. Hoje eu descobri o Scrapblog . Fiz um scrapblog para testar o recurso.

Quem gosta de música vai adorar o Fine Tune esse site. Basta digitar o nome do artista ou da música para criar uma "playlist" com 45 faixas musicais que podem ser adicionadas no Blogger e no My Space. O único inconveniente: só é possível incluir 3 músicas de cada artista. Difícil é não encontrar um(a) cantor(a)... encontrei de músicas de Caetano Veloso a Villa Lobos, de Frank Sinatra a Queens. Coloquei a rádio na barra lateral desse blog.

Participei, no último sábado do 4º Encontro da Cidadania. Alunos de diversas EIC s ( Escolas de Informática e Cidadania ) mostraram, na parte da manhã, seus trabalhos e fizeram apresentações culturais. Me emocionou o coral da EIC Direito de Ser e a apresentação dos alunos da EIC AEHA de São João da Boa Vista. Estou animada com a possibilidade de ser voluntária no CDI !

Confesso que no início estava só me divertindo criando uma "pessoa virtual", escolhendo o tipo físico, a cor do cabelo e da maquiagem, a roupa e seus acessórios. Divertido colocar o avatar em uma praia tropical ou em San Francisco. Mas quando descobri que poderia digitar um texto em português e que a dita cuja falaria exatamente aquele texto, pensei que o OddCast poderia ser usado em uma boa atividade envolvendo a construção de um personagem e a elaboração de mensagens e pequenas histórias, tanto em português como em espanhol, inglês. Pena que a versão de testes só possa ser enviada por email. Veja a mensagem que gravei para os visitantes desse blog.

O último volume do livro Flora Brasiliensis foi publicado há um século mas ainda hoje é considerado o mais completo levantamento da flora brasileira. São quase 23 mil espécies descritas na obra produzida entre 1840 e 1906 e resultado do trabalho dos cientistas alemães Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868), August Wilhelm Eichler (1838-1887) e Ignatz Urban (1849-1931). A boa notícia é que a versão completa do Flora Brasiliensis está disponível na web: são 3.840 pranchas (imagens) digitalizadas e 10.207 páginas com os textos das descrições das quase 23 mil espécies. O projeto : "Tem por objetivo desenvolver um sistema de informação on-line sobre a flora brasileira, tendo como base as imagens digitalizadas em alta resolução das pranchas de famílias selecionadas descritas na Flora brasiliensis de Martius. A digitalização das imagens está sob a responsabilidade do Jardim Botânico de Missouri . Os trabalhos referentes à atualização dos nomes estão sendo coordenados por pesq

In today’s world, peace needs to become more than just a word. O nome do projeto é Pinwheels for Peace e a proposta é a de que estudantes construam cataventos de tamanhos e cores diferentes. O aluno deve, em uma das faces do catavento, escrever o que pensam da guerra, da paz e tolerância na forma de poesia, de prosa, de hai kai, ou qualquer outra onde ele se expresse de forma apropriada. Na outra face, o aluno deve pintar, desenhar, fazer colagens de forma a se expressar visualmente sobre a paz e a tolerãncia. Depois a escola deve fazer uma uma instalação de arte com esses cataventos no dia 21 de setembro, Dia Mundial da Paz, e assim espalhar ao vento os pensamentos e sentimentos de paz e tolerância para o mundo todo. No site do projeto há fotos de algumas das instalações de arte do projeto em 2005 e um formulário para que a escola tenha o seu trabalho divulgado. Sem dúvida, uma bela atividade que pode envolver áreas como a Artes, Português, Matemática, Ciências, Inglês...

Uma das brigas que já comprei na vida teve como ponto de partida o que se entende como a utilização da tecnologia na Educação. Nunca acreditei nas tais aulas de informática onde se ensinava o aluno a usar os programas de edição de texto, planilhas e afins pura e simplesmente. Sempre acreditei que a informática era um meio e não um fim. Usar a tecnologia para aprender e para se desenvolver como ser humano, melhorar a sua qualidade de vida e não o contrário, simplesmente aprender a usar a tecnologia e depois não saber o que fazer com ela, ou usá-la para práticas detestáveis como o bullying por exemplo. No site de Sua Escola a 2000 por hora está publicado um texto do Professor Eduardo Chaves sobre Inclusão Digital e Educação dentro e fora do espaço escolar. O texto mostra que meu posicionamento nessa questão não é absurdo como alguns tentaram me fazer acreditar no final do ano passado. Considero como Inclusão Digital o processo mediante o qual as pessoas obtêm acesso à tecnologia digital

Dias sem "blogar". Dias em que pessoas queridas precisaram de minha ajuda e apoio... E acabei me esquecendo de registrar a apresentação do CDI (Comitê de Democratização da Informática) que assisti no dia 2 de setembro. Confesso que achava que o trabalho desenvolvido por eles era algo do tipo "escola de informática": se ensinava o jovem a usar o computador, editores de texto, planilhas, internet e ponto final. Foi uma surpresa maravilhosa ouvir, logo no início da apresentação, que "o princípio fundamental da Proposta Político Pedagógica do CDI, baseada em Paulo Freire, é a intervenção na realidade pelos educandos com o objetivo de participar do processo de transformação de sua comunidade, tornando-a mais justa e igualitária. Desta forma, nossos alunos aprendem informática através do uso do computador como ferramenta para pesquisa, refletir e executar ações sociais." Assim, entende-se inclusão digital como a utilização da tecnologia para a inclusão social